ÁGUA É VIDA…


Estiagem se aproximando e prometendo repetir  a  seca como vem acontecendo nesse período do ano…

 Esta região do Vale do Mucuri passou recentemente por uma longa estiagem, causando danos enormes ao meio ambiente e aos moradores de Ladainha que tiveram que racionar  o tão precioso líquido…Muito se falou sobre o assunto, reuniões e mais reuniões para tentar encontrar uma solução rápida para o problema da seca que assolou esta região por mais de dois anos consecutivos…

Os rios Ribeirão Dantas  e Bom sucesso praticamente secaram ficando seu leito a mercê do  pisoteio do gado que vinha ávido em busca de água, mas não encontrava nada.  Projetos e ideias e críticas não faltaram… Tentaram de várias formas encontrar um culpado para tamanha seca que se prolongou  e provocou males irreparáveis  ao ambiente…

Autoridades se envolveram em discussões intermináveis, sindicatos, igrejas, padres, missionários, representantes de ONGS, o produtor rural que foi o mais afetado pela estiagem, porque não conseguia produzir nada, com o sol escaldante estorricando tudo que era plantado na esperança que chovesse para a planta brotar na terra.

Passado esse período de seca, começou a chover regularmente na região, os rios encheram, o produtor rural ficou feliz, pois pode retornar a sua produção e o homem do meio urbano silenciou, pois não precisou mais racionar e economizar água em suas residências…

Mas e ai? Começa novamente a saga do tempo seco como é comum nesta época do ano e vamos começar tudo de novo… As mesmas reclamações de todo ano. (Gente vamos economizar porque não chove a um bom tempo)… O que deveria ser feito de verdade, não foi feito..

Que é o investimento nas nascentes, afluentes e mananciais que abastecem toda essa região. O produtor rural proprietário de pequenos sítios, mas que tem em suas terras o segredo da produção de água em abundancia e qualidade, sequer foi visitado por uma equipe qualificada para mostrar a ele como proteger suas nascentes do gado e como protege-las  reflorestando as matas ciliares e afastando o gado das vazantes, evitando assim o assoreamento do leito do rio.

A população precisa se movimentar o mais rápido possível, indo  em socorro das nascentes do Rio Ribeirão Dantas e do Rio Bom Sucesso, pois sem eles ficamos sem água tratada e sem água morremos todos nós…

Edson Barbosa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Policia militar de Ladainha em ação…


Detenção de suspeitos hoje em Ladainha

 

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Duas pessoas foram  detidas  agora a tarde em Ladainha, portando uma pistola 380,  municiada com numeração raspada, em atitude suspeita no centro da cidade. No local da detenção também foi apreendida uma moto de posse desses dois elementos, que confessaram serem de Teófilo Otoni.

Um dos detidos é  maior de idade e saiu  em liberdade da prisão de Teófilo Otoni recentemente, o outro é  menor  e será encaminhado pelo Conselho  Tutelar e apresentado a justiça para as medidas cabíveis neste caso…

Participaram da operação os componentes da polícia militar destacada em Ladainha.

Parabéns a todo o  efetivo policial de Ladainha Minas Gerais,que mesmo em desvantagem pela composição de sua equipe que se encontra defasada, não deixa a comunidade na mão…Está sempre pronta a prestar um serviço de qualidade e dando tudo de si para manter a paz e a ordem.

QUE CPI FOI ESSA?


Está na moda perguntar que tiro foi esse? Está em voga no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro essa pergunta… Que tiro foi esse? Em face de tanta violência e consequentemente balas perdidas, ferindo pessoas inocentes…

E em Ladainha?  O que mais está em evidência?  Tal de CPI, da Copanor, (concessionária) na prestação de serviços públicos dessa cidade, como: Tratamento de água, abastecimento, coleta e tratamento de esgotos.

Pois bem lá fora se grita: Que tiro foi esse, em Ladainha, questiona-se: Que CPI foi essa? Que mal iniciou já se acabou? Acabou o interesse em investigar tão malfadada empresa concessionária de serviços públicos? O que houve com essa CPI, que passou tão rápido, como tiro, que só assustou algumas pessoas e provocou um rebuliço na cidade, deixando muitas pessoas de cabelos em pé.

Que CPI foi essa, que se iniciou de forma errada, sendo servida como moeda  de troca, em detrimento de uma melhor prestação de serviços ao povo… Movimentos organizados colocaram a população revoltada nas ruas, gritando palavras de ordem, (fora Copanor)  em alto em bom tom, onde todos reclamavam seus direitos a uma água limpa e tratada, já que o serviço não é prestado de forma gratuita e se não pagarmos as contas, temos o abastecimento desse precioso líquido suspenso.

Que tiro foi esse: Ou melhor, que CPI foi essa? Que passou como uma tempestade,  deixando rastros, por onde passou? Dia 20 último havia uma sessão plenária, onde se daria seguimento aos trabalhos investigativos dessa tal CPI, que assim como começou, terminou do nada e para nada? Que tiro, ou melhor, que CPI, foi essa? Que no jargão popular, dado ao fracasso de todas elas implantado no Brasil, que a sua sigla quer dizer nada mais, nada menos que: CPI = COMI A PIZZA INTEIRA…

E comeram mesmo, não nos foi servido nenhum pedaço dessa Pizza. O mais difícil é passar pelos vereadores que inicialmente votaram contra ela e saber que o movimento popular, foi manipulado vergonhosamente, provocando tantos dissabores e tantos aborrecimentos, ainda bem que era só uma CPI, imagine se fosse outra coisa? Foi dado o dito pelo não dito e na última sessão na Câmara de Ladainha, os vereadores responsáveis pela implantação dessa CPI, sequer compareceram para dar continuidade aos trabalhos investigativos… Será que a pizza não caiu bem e deu um mal estar em seus idealizadores, que estão até agora tomando chá de boldo?

Edson Barbosa

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


 

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Diga não a violência, diga não a exploração sexual.

Vítima de violência sexual , uma criança de apenas dez  anos de idade foi brutalmente violentada pelo próprio tio, o suspeito R.S.D. Se encontra preso nas carceragens do presídio em Teófilo Otoni, Minas Gerais…

O crime foi tão brutal que causou uma grande comoção na cidade e espanto pela crueldade com que foi praticada, com a criança. Para a indignação  da população o estuprador é tio da menina, e de família conceituada, nascidos e criados em Ladainha.

Ladainha é habitada por pessoas humildes e trabalhadora, e ficou desestruturada com esse fato. O suspeito tentou suicídio, ficou internado por uns dias no hospital de referência em Teófilo Otoni, recebeu alta e veio para sua casa no bairro Bela Vista e se recuperava da tentativa de suicídio.

Pessoas de bem em Ladainha acompanharam de perto essa situação e interferiram  , para que o suspeito do estupro fosse preso, pois havia a possibilidade da fuga do mesmo. Finalmente foi preso após insistência em divulgar nas redes sociais, a prisão temporária do suspeito foi decretada,  e foi preso em sua residência. Ressaltando que estava sendo monitorado vinte e quatro horas por dia, por agentes disfarçados, para que evitassem sua fuga, se comentava que pretendia ir para outra cidade para recomeçar sua vida.

Felizmente a ordem de prisão saiu impedindo que se evadisse do local, sendo preso e encarcerado. A cidade respira aliviada com a prisão do suspeito, pois o mesmo se encontrava solto, causando medo e desconforto na população.

Agora é só esperar para que a justiça seja feita da melhor forma possível:  Que ele Pague pelo  seu crime, preso e longe da sociedade.

Edson Barbosa

Cadê a água que eu deixei aqui?


E PERGUNTAM PORQUE A ÁGUA ESTÁ ACABANDO…

E perguntam,  cadê a água que deixei aqui? Sumiu? Não, queimaram as matas, desprotegeram as nascentes, destruíram as vazantes, solaram as várzeas com o pisoteio do gado que hoje ocupa o lugar do brejo…

Onde se plantava o arroz, agora só tem capim braqueara, precisamos do gado, mas precisamos também de alimentos em nossas mesas, se a água acabar, acabamos todos, e junto com sua partida, também iremos, mas para onde?

Que adianta derrubar um alqueire de matas para colocar em piquetes três vaquinhas leiteiras?  Para que queimar e destruir o que eu não plantei?  O que eu não tive o mínimo esforço em produzir, quem dirá em manter?  Na velocidade que nós destruímos, também vamos sucumbir junto com nossa ganância…

Reflorestar é preciso, revitalizar também,  economizar água é preciso,  mas também aprender a produzi-la e urgente,  porque todas as correntezas um dia vão só numa mesma direção, desembocam todas no mar.

-E nós para onde iremos se um dia ela secar de vez?  Para o mar?

FAIR PLAY MATEMÁTICO MUNICIPAL 2017


 

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Projeto  jogos de futsal “Fair Play matemático municipal” tem mais um campeonato iniciado no mês de agosto, sendo brilhantemente conduzido pelo coordenador técnico; Maurílio Marçal, que vem dando destaque e profissionalismo as competições, com quadras ornamentadas, abertura de campeonatos com música, danças, execução do hino nacional e contando com diversas autoridades local, que prestigiam as competições, juntamente com os atletas  e seus familiares…

O projeto Fair Play ( futsal) tem como parceiros a prefeitura  e o sindicato dos trabalhadores rurais de Ladainha…Os atletas para participarem, tem que ter boa conduta, seres estudiosos, pois precisam apresentar seus boletins estudantis com boas avaliações mensais…Tem que ter disciplina, respeito ao colega atleta, respeitar os horários de treino e acima de tudo se comprometer com o esporte.

O técnico coordenador Maurílio Marçal é o responsável pela profissionalização do esporte em Ladainha, conseguiu implantar nos jovens atletas, o sentimento de competitividade, e sem dúvida é uma excelente opção de resgatar aos jovens das ruas, ensinando e proporcionando saúde, educação, disciplina e acima de tudo, dando uma oportunidade a cada jovem atleta de  ser um cidadão respeitado e com o  futuro quem sabe de destacar a nível nacional.

 

Degradação ambiental e suas consequências…


http://www.itatiaia.com.br/noticia/especialistas-investigam-relacao-entre-febre-amarela-e-degradacao-ambiental

Especialistas investigam relação entre febre amarela e degradação ambienta

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Um grupo de especialistas de diferentes estados do Brasil está se articulando para investigar a relação entre o surto de febre amarela e a degradação do meio ambiente. Eles acreditam que se houvesse mais conhecimento sobre o assunto, a propagação repentina do vírus de tempos em tempos poderia ser prevenida.

O surto de febre amarela em Minas Gerais já provocou 38 mortes confirmadas em 2017, segundo o boletim epidemiológico mais recente da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), divulgado ontem (24). Outros 45 óbitos estão em análise.

Causada por um vírus da família Flaviviridae, a febre amarela é uma doença de surtos que atinge, repentinamente, grupos de macacos e humanos. As razões deste comportamento da doença ainda não são bem conhecidas. Mas os especialistas dão como certa a influência do meio ambiente. Segundo Sérgio Lucena, primatólogo e professor de zoologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o surto de febre amarela é um fenômeno ecológico.

A doença é transmitida em áreas rurais e silvestres pelo mosquito Haemagogus. Em área urbana, ela pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya. No entanto, não há registros no Brasil de transmissão da febre amarela em meios urbanos desde 1942. No surto atual, nenhum dos casos confirmados e suspeitos em Minas Gerais são urbanos.

Sérgio Lucena explica que o vírus da febre amarela está estabelecido em algumas matas e regiões silvestres com baixa ocorrência. De repente, por algum motivo ainda a ser desvendado, ele se propaga rapidamente, atingindo macacos e humanos. Os animais começam a morrer primeiro. “São sentinelas. Se o vírus começa a se propagar em determinada área, a morte dos macacos nos enviará um alerta”, explica.

Para o primatólogo, o Brasil poderia ter um sistema bem articulado para se antecipar aos surtos, mas não há investimentos neste sentido. Se houvesse mais conhecimento, Minas Gerais poderia, por exemplo, ter dado início mais cedo à campanha de vacinação nos municípios da área de risco, reduzindo a disseminação da doença. A vacina é a principal medida de combate à febre amarela.

Florestas

Na semana passada, especialistas que estudam a febre amarela sob a ótica do ecossistema se reuniram em Belo Horizonte em um seminário organizado pela Fundação Renova, ligada à mineradora Samarco. Na ocasião, eles fizeram uma revisão de tudo o que se sabe até o momento acerca do tema, com o objetivo de dar um primeiro passo para mudar o panorama.

Uma das hipóteses dos pesquisadores é que o desmatamento ao longo dos anos deixou as espécies de macacos em fragmentos muito pequenos de florestas, o que traz diversos desdobramentos. “Sistemas ecológicos empobrecidos podem favorecer o crescimento das populações de mosquitos. Mosquitos infectados encontrando populações grandes de macacos em pedaços de mata atlântica isolados podem ser a origem destes surtos”, alerta Sérgio Lucena.

Evidências científicas também dão a entender que florestas saudáveis, com elevada biodiversidade, dificultariam a proliferação dos vírus. Embora o surto não deixe de ocorrer, sua intensidade pode ser menor em um meio ambiente preservado. É o que explica Servio Ribeiro, biólogo e professor de ecologia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Segundo o pesquisador, a cada surto, a população de macacos se reduz bastante e vai se recuperando devagar nos anos seguintes. “Um novo surto provavelmente acontece naquele momento em que o vírus encontra na natureza macacos com quantidade, condições e características genéticas favoráveis. E quando há muitos animais infectados, é fácil que a doença chegue aos humanos”, explica.

ma floresta onde há maior disponibilidade de frutos e sombras e onde não há poluição faz com que os macacos se desenvolvam mais saudáveis e sem estresses, com um sistema imunológico mais eficiente, oferecendo mais resistência à doença. Servio Ribeira destaca que a genética também influencia.

“No período quando o vírus é raro, as populações de macacos se reproduzem sem essa pressão seletiva. Significa que, por um intervalo de anos, ser ou não ser resistente ao vírus da febre amarela, não é um fator que muda o sucesso reprodutivo dos macacos. Acontece que vivendo em pequenos fragmentos de florestas, sem corredores interligando as matas, essas populações crescem com parentes cruzando entre si. Desta forma, os indivíduos são muito parecidos geneticamente. Quando um vírus alcança um macaco de uma população sem diversidade genética ele rapidamente se dissemina.”

Por esta razão, a existência de corredores interligando as matas pode ajudar a conter a febre amarela. Através desses corredores, grupos de macacos podem se misturar. Os cruzamentos entre grupos distintos levariam à troca de genes e criariam populações com mais diversidade genética. Neste contexto, uma disseminação do vírus teria menor probabilidade de causar febre amarela em muitos macacos de uma só vez.

Tragédia de Mariana

Outras linhas de estudos voltadas para elucidar os motivos que levam ao início de cada surto buscam entender se as alterações nas áreas das florestas estão expondo as pessoas aos mosquitos infectados e se fatores climáticos favorecem o crescimento da população de mosquitos.

Por outro lado, Servio Ribeiro considera remota a possibilidade de influência da tragédia de Mariana (MG) neste surto de febre amarela em Minas Gerais. Alguns dos municípios afetados pela circulação da doença se localizam no Vale do Rio Doce. Uma parcela dos 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos que foram liberados no rompimento da barragem da mineradora Samarco, em novembro de 2015, escoou por todo o Rio Doce e chegou ao litoral do Espírito Santo.

“A febre amarela é uma doença de interior de floresta. O mosquito que a transmite põe ovos em cavidades de árvores e em bromélias. É um mosquito da estrutura da floresta. Ele não se relaciona muito com grandes corpos d’água e com rios. As cidades afetados pela doença estão em uma região onde os rejeitos não chegaram com força para derrubar a floresta”, diz o biólogo.

Para Servio Ribeiro, a hipótese teria mais força caso o surto tivesse ocorrido próximo à Mariana (MG) onde o impacto da tragédia foi mais agressivo e levou ao desmatamento. “No Vale do Rio Doce, esse rejeito se acumulou nas margens. Claro que há uma degradação. Mas esta degradação, pelos conhecimentos que temos, não deve estar afetando a relação entre os vetores e os macacos no interior da floresta”, acrescentou.

Espécies ameaçadas

De acordo com o boletim epidemiológico SES-MG, há 18 municípios com mortes de macacos em análise. Outros 70 registram rumores de óbitos entre os primatas. Para Sérgio Lucena, estes dados não dão a dimensão da mortandade dos animais. “Macacos estão morrendo em grande quantidade. Estive com uma equipe de pesquisadores na zona rural de Caratinga (MG). Andamos na mata, conversamos com pessoas e constatamos a alta mortalidade”, conta.

De acordo com o primatólogo, o fenômeno teve início em Minas Gerais, mas já ocorre com intensidade no Espírito Santo. A situação põe em risco espécies ameaçadas de extinção, como o muriqui. Os mais afetados, porém, são os bugios. Segundo Sérgio Lucena, estudos realizados durante o surto de 2009 no Rio Grande do Sul mostraram que populações de bugios foram reduzidas a 20%. “Enquanto sete pessoas faleceram naquele ano, cerca de 2 mil macacos foram a óbito”, afirma.

O pesquisador destaca que os bugios são justamente as maiores vítimas da febre amarela. “Eles são altamente suscetíveis à doença, diferente dos humanos. Na população humana, poucas pessoas desenvolvem um quadro grave e muitas infecções são assintomáticas. A pessoa nem fica sabendo que contraiu o vírus”, explica.

Uma preocupação que vem sendo apresentada pela secretaria de Saúde do estado diz respeito à violência contra macacos, registrada em alguns municípios. Isso porque há pessoas que acreditam que sacrificar os animais pode ajudar a evitar a doença em humanos. O órgão publicou em seu blog uma postagem para desmistificar essa ideia e esclarecer que os animais são, na verdade, aliados que ajudam a mapear a doença. “A infecção viral dura apenas três ou cinco dias. Depois os macacos morrem ou se tornam imunes. Sendo assim, as agressões atingem geralmente os animais sadios que não tiveram contato com o vírus ou que já estão imunizados e não oferecem risco”, acrescenta o texto.

Edson Barbosa via Radio Itatiaia Minas Gerais…

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Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…


O prefeito de Ladainha Walid Nedir Oliveira, decreta estado de calamidade pública no município, em face de vários casos de pessoas com suspeita de estarem com febre amarela e alguns ainda se…

Fonte: Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…

Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…


 

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O prefeito de Ladainha Walid Nedir Oliveira, decreta estado de calamidade pública no município, em face de vários casos de pessoas com suspeita de estarem com febre amarela e alguns ainda sem confirmação do número de pessoas que vieram a   óbito… A população assustada corre em massa aos postos de vacinação, enfrentam filas imensas para se imunizarem contra esse provável surto na região de “Febre Amarela”.

Esta doença estava erradicada a mais de cinquenta anos, pela vacinação da população Brasileira em massa e há muito tempo, não se ouvia falar em um caso sequer de alguém contaminado pela febre amarela, muito menos pessoas vindas a óbito, muito rapidamente…

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População na fila em busca de vacinas

Nos primeiros dias do atendimento a população nos postos de saúde do município foi bem tumultuada, pois os habitantes de todas as comunidades de Ladainha correram em busca de uma resposta, cada um com uma dúvida, se deveria ser vacinado ou não… A procura por informações ou vacinas é muito grande, mas agora de um modo bem mais organizado, após muitas reclamações de pessoas que chegaram de madrugada e saíram à tarde sem o atendimento devido, mesmo esperando sob um sol escaldante.

Pessoas com crianças de colo, idosos e deficientes tem prioridade no atendimento emergencial em qualquer circunstancia.
A situação é preocupante, há relatos de pessoas que vieram a óbito e muitas estão com os sintomas da doença, mas tendo atendimento, mesmo que de forma precária, devido à crise que o país enfrenta nos dias de hoje.

O que assusta mesmo é a falta de informações concretas sobre esse assunto, ou informações desencontradas na mídia do país…
É um momento de reflexão e cuidarmos para que este verão não seja ainda mais conturbado por outros vírus tão comuns e esta época do ano.

Edson Barbosa

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